Essa é para aquelas pessoas que consideram o celular uma parte do corpo. Jim Mielke, do "Digital Tattoo Interface", apresentou o conceito de um celular no braço, que funciona à base de energia humana, ou seja, o sangue. A idéia, que ganhou destaque na Greener Gadgets Design Competition, realizada em fevereiro em Nova York, ajuda na detecção de alterações sangüíneas, alertando o dono quando registra um problema de saúde. A dúvida que fica é: quem terá coragem de tatuar o celular no corpo?
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